terça-feira, 16 de novembro de 2010

Presépios




Estes são alguns dos exemplares, únicos, que foram vendidos pela módica quantia de 15 euros. Tudo trabalho artesanal da mais alta qualidade tecnológica, produção humana.
Quem estiver interessado na compra de um exemplar semelhante deve dirigir-se a esta escola ou ao Sr. Anastácio, o artesão. O valor da venda reverte para a APEN, com o propósito de conseguirmos uma festa melhor que a do ano anterior.


O Magusto na escola







Ontem à tarde foi o magusto da escola.
Este ano foi diferente, porque assamos as castanhas num fogareiro antigo.
Enquanto os rapazes jogavam futebol, as raparigas surrascavam-se com o carvão. Depois os rapazes viram-nos e vieram a correr, surrascaram-se também.
As castanhas demoravam vinte e cinco minutos a assar. Quando ouvíamos dizer que já havia castanhas íamos todos a correr.
A cada passo tocavam à campainha, eram os professores de outras escolas.
E foi assim o magusto da escola.
Bárbara, 4º ano

Para que não esqueça...



Este foi um dos melhores momentos do ano anterior, senão o melhor, por isso mesmo é agora postado. E como bem diz o povo, mais vale tarde...

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Mais uma iniciativa de aproximação da comunidade escolar à escola. Desta vez contamos com a presença de alguns pais e avós para que a horta pudesse avançar. A sabedoria dos avós foi essencial para que as plantas fossem devidamente plantadas conforme as práticas da região.
Na nossa horta temos agora melancias, pepinos, tomates, penca, alface e pimentos, resta-nos regar e esperar que cresçam.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Canteiros encantados.


No final do segundo período, dia 26 de Março, com a finalidade de comemorar o dia da árvore e encerrar os três meses de aulas antes da Páscoa, os alunos da escola ajudaram no arranjo dos canteiros. Cada um plantou uma petúnia, para embelezar mais a escola.
Esta actividade teve mais uma vez a participação da APEN.

terça-feira, 23 de março de 2010

A república mais pequena do mundo


Na nossa república
não cabe tudo.
Por isso temos a brincadeira
mas lá não cabe a trabalheira.
Brincamos com o palhaço
e para o ladrão não há espaço.

Pedalamos à gargalhada,
em cima da bicicleta voamos.
Com o carro não queremos nada
só de o ver já choramos.

Passamos o dia na praia ao sol,
e à noite chove nos nossos sonhos.
Gostamos tanto de nesta república viver
que nem nos lembramos de doces comer.

Texto colectivo dos 1º e 2º anos.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Minha querida escola...




A escola EB de Santo António
É a melhor escola que pode haver,
Começas no primeiro ano
Aprendes a ler e escrever.

Podes não gostar de Matemática
Ou mesmo de Língua Portuguesa,
Mas estas disciplinas
Vão-te fazer falta de certeza.

Os professores são divertidos
Eles vão-te ajudar
Nesta escola é tudo alegre!
Mas não te esqueças de estudar.

A escola é bonita,
Está bem cuidada
Ela é tanta coisa
Que não me lembro de mais nada.

Clara Silva
Aluna da EB Santo António de 2005/2009

quinta-feira, 18 de março de 2010

segunda-feira, 15 de março de 2010

Diversão ao abrigo do PNL





Quantas vezes não quisemos abandonar a sala, sair porta fora e sentar na esplanada a ler um qualquer livro ou jornal, tirar proveito do sol, da luz primaveril e simplesmente relaxar. Por vezes uma pausa dá para recuperar forças para o trabalho que se segue, outras valem só pelo gozo que dão.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Carneirada democrática



Pela primeira vez, as escolas de S. Tomé de Negrelos, apresentaram um cortejo de Carnaval com a principal preocupação de reflectir o tema da Área de Projecto.
A EB de Santo António tem como tema "A minha escola é a mais democrática", e foi decidido em Assembleia de Escola fazer uma apresentação satirica da democracia, situação que foi devidamente explorada e justificada pelos professores para que essa decisão fosse tomada.
Não totalmente ao acaso podemos verificar que os adultos são as "ovelhas negras", seja pela infância perdida, seja pela malvadez conquistada ao longo dos dias de existência ou seja o reflexo de como poderão ser vistos.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O Jardim

Consideremos o jardim, mundo de pequenas coisas,
calhaus, pétalas, folhas, dedos, línguas, sementes.
Sequências de convergências e divergências,
ordem e dispersões, transparência de estruturas,
pausas de areia e de água, fábulas minúsculas.

Geometria que respira errante e ritmada,
varandas verdes, direcções de primavera,
ramos em que se regressa ao espaço azul,
curvas vagarosas, pulsações de uma ordem
composta pelo vento em sinuosas palmas.

Um murmúrio de omissões, um cântico do ócio.
Eu vou contigo, voz silenciosa, voz serena.
Sou uma pequena folha na felicidade do ar.
Durmo desperto, sigo estes meandros volúveis.
É aqui, é aqui que se renova a luz.

António Ramos Rosa, in "Volante Verde"

Jardim desperto; desperta-me.




A Escola de Santo António, após vários anos em que não teve qualquer melhoria das suas instalações, apresenta agora um jardim. Com a grande ajuda da Junta de Freguesia e a Associação de Pais, foi colocada relva na fachada da frente da escola, ganhando esta um espaço de jardim que muito a embelezou. Pretende-se ainda este ano melhorar os canteiros, também do já referido jardim, uma horta e um pomar. Esta Escola apresenta muito boas condições para que se criem espaços de cultivo e recreação ao ar livre, facto que estamos a tentar aproveitar.
Cada vez mais os alunos passam mais tempo dentro das suas casas e escolas, e só a palavra jardim já dá uma frescura e liberdade que cada vez menos gozam, quanto mais um jardim, verde, vivo e perfumado.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

A menina que detestava livros.

Reis e risadas


Como é tradição desta escola, mais uma vez cumpriu-se com os cantares de Reis pelas casas dos familiares directos dos alunos. Esta actividade é muito apreciada por estes, pois permite visitar, com os colegas da escola, os seus pais, avós e tios a dias e horas que normalmente não os encontram. O facto de assim desejarem um bom ano é motivo de maior alegria. Também como é habitual, são muitas as pessoas que não têm alunos nesta escola que nos pedem para passar-mos nas suas casas.
Este é um dos pontos altos da ligação da escola à comunidade, devido à maior proximidade que estabelecemos com a comunidade envolvente.