segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Água quente em terra fria.




De acordo com o plano de prevenção, da Gripe A, os alunos das diversas escolas passaram a repetir mais vezes o acto de lavar as mãos, em água fria, o que não é desagradável quando a terra é quente, mas se esta é fria, como é o caso de grande parte do tempo em que decorre o ano escolar, pode este acto de higiene ser um pouco penoso. Felizmente os pais e Associação de Pais resolveram este problema nesta escola com a instalação de um cilindro para fornecer água quente para a lavagem das mãos.
De momento as mãozinhas desta escola agradecem mais um acto de participação cívica que mais tarde serão elas a executar.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

quarta-feira, 27 de maio de 2009

O génio que há em nós



Porque todos somos irrepetíveis...
incopiáveis...
irreprodutíveis...
inclonáveis...
porque unicamente somos únicos.

Lançamos o sonho;
atingimos a palavra.

Soltando o verbo;
agarramos a ideia.

Na singularidade do acto
abraçamos a vida.
Marcamos a estrada
com um sentimento singular,
com a genialidade consumada
na existência do ser.

quarta-feira, 4 de março de 2009



Reconto da história: “Os Amigos Curiosos”

Certo dia, o Tomé e o António tinham ouvido que havia dois namorados que se encontravam no Monte de Santa Margarida. Uma noite, resolveram subir ao Monte de Santa Margarida.
Ao chegar, observaram todos os penedos e pedras que encontravam motivados por tudo o que ouviram e que despertou a sua curiosidade. Ouviram um barulho que era o Pedro e esperaram todos pelos apaixonados, mas eles não apareceram.
Foram embora e pararam no fontanário a conversar e concluíram que a história dos dois apaixonados é uma lenda.

Bárbara 2º ano


Reconto da história: “Os Amigos Curiosos”

Tomé e António subiram o Monte de Santa Margarida em noite de lua cheia para investigar se descobriam o encontro de dois apaixonados.
Já fartos de esperar, ouvem um barulho e escondem-se atrás de uma árvore. Era Pedro, um vizinho deles.
Contaram-lhe a história e resolveram esperar quase a noite toda mas começaram a ficar cansados e foram para casa.
No regresso a casa, encontraram um fontanário e pararam para beber e estiveram na conversa.
Com o decorrer da conversa, chegaram à conclusão de que a história dos dois apaixonados era uma lenda.

Catarina 2º ano


Reconto da história: ”Os amigos curiosos”

Certo dia, o Tomé e o António ouviram uma história de dois apaixonados.
Num dia de lua cheia, subiram ao monte de Santa Margarida e começaram a procurar. Viram uma rocha com um desenho de um banco de jardim e concluíram que era ali que os apaixonados se encontravam.
De repente, ouviram um ruído e esconderam-se atrás de uma árvore.
Espreitaram a medo e viram o seu vizinho, o Pedro, que vive, na freguesia de Roriz.
Os amigos explicaram ao Pedro a história dos apaixonados, mas eles ainda não tinham aparecido.
Entretanto, cansados de esperar foram embora.
Pelo caminho, encontraram um fontanário e foram lá beber água.
Conversaram e chegaram à conclusão que era uma lenda.

Isabel 3º ano


Reconto da história: “Os amigos curiosos”

Era uma vez dois amigos chamados Tomé e António que ouviram dizer que no monte de Santa Margarida dois apaixonados encontravam-se em noites de lua cheia.
Uma noite, resolveram ir até ao monte investigar.
De repente, apareceu um dos seus amigos de Roriz que se chamava Pedro que não acreditava na história dos dois apaixonados.
Os três esperaram quase a noite toda mas cansados e desiludidos por não aparecer ninguém, resolveram ir para casa.
No regresso, encontraram um fontanário e pararam para beber e conversar.
O Tomé diz que se não apareceram os dois apaixonados é porque a história só pode ser uma lenda.

Rute 3º ano

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

A Flor Maior do Mundo




Num belo dia, um escaravelhinho, andava a empurrar uma bela maçã, um senhor estava a descobrir mais coisas sobre esse maravilhoso animal. Até que um carro passou e de lá saiu um menino de cabelos loiros e olhos azuis, que viu esse escaravelho, pegou nele confortou-o e colocou-o numa caixa com buraquinhos para ele conseguir respirar.
O rapaz levou-o para sua casa, abriu a caixa para o ver mas com imensa pena o escaravelho abriu asas e começou a voar.
O rapaz, cheio de pena, foi atrás dele, mas não o encontrou, nesse preciso momento, uma borboleta apareceu mesmo à sua frente, o rapaz seguiu-a até que passou pelo escaravelho mas não o viu e continuou a seguir a borboleta.
A borboleta levou-o até uma flor tão linda e maravilhosa, que o rapaz parou e ficou de boca aberta, mas reparou que estava murcha, de seguida foi buscar água ao rio e levou-a até à flor. A flor cresceu cada vez mais, o rapaz ficou lá até anoitecer.
Os pais preocupados foram procurar o seu filho, quando o encontraram, viram que uma pétala o cobria.
Os pais dele tentaram-no acordar, quando ele acordou sorriu.
Esta história prova que uma coisa tão pequena para uns pode ser enorme para outros.

Clara Silva 4º ano

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

O País que nunca teve neve


Era uma vez num país que se chamava Malta, as pessoas não gostavam nada que nevasse nem que caísse chuva, mas às vezes caia e as pessoas ficavam bastante furiosas que nem se quer saiam de casa para o trabalho. Mas como as pessoas não gostavam nada disso então um dia fizeram uma reunião com todos os habitantes de Malta. Nessa reunião seis habitantes de lá reuniram-se e combinaram que de noite iam à lua buscar a máquina da meteorologia…
Foi passando o tempo e chegou as 10:00h, e mesmo a essa hora os seis homens lá foram à lua de foguetão quando lá chegaram estiveram a ver máquina a e um dos homens disse:
- É esta a máquina da meteorologia, vamos carrega-la para o foguetão.
Lá meteram a máquina no foguetão e foram para Malta, quando lá chegaram carregaram-na para um sítio escondido e puseram-na em modo de sol num lugar onde ninguém a pudesse encontrar.
No outro dia os habitantes de Malta perguntaram se eles tinham trazido a máquina e eles responderam que sim.
Passado dez anos os habitantes de outros países tiveram falta de chuva e neve, então decidiram ir a Malta ver se lá caía chuva ou neve, pois já desconfiavam deles, mas não caía nada. Até que eles descobriram que a máquina da meteorologia estava lá, combinaram roubar a máquina e levá-la de volta à lua.
Logo no outro dia nevou e choveu, e os habitantes de Malta até gostaram, e assim deixaram a máquina decidir o tempo que quisesse.
Tiago da Silva, 4º ano

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Solária

Num belo dia de sol, estava no jardim a andar de bicicleta e pensava como seria se viajasse para outro país…Até que uma fadinha apareceu mesmo á minha frente e disse:
-Segue-me e concretizarás os teu sonho…
Eu achava que estava a sonhar mas seguia na mesma. Até que me deparei com duas portas, fui pela porta do lado direito depois apareceu uma outra, mas antes de entrar a fada deu-me um colar que tinha um floco de neve.
Depois coloquei-o ao pescoço e entrei por uma porta de madeira.
Vi um país muito diferente do meu, as casas eram feitas de palha e madeira, e as pessoas eram todas morenas, menos eu. Logo de seguida perguntei:
-Algum de vocês me sabe dizer onde estou?
-Estás em Solária
-Que nome estranho!
-Não acha!
-Como te chamas?
-Eu chamo-me Cristisol.
-Eu chamo-me Clara.
Ficamos grandes amigos, e então permaneci lá alguns dias e reparei que nunca chovia, então perguntei:
-Aqui nunca chove?
-Já choveu mas foi á muitos anos…
-E nunca neva?
- O que é isso de «neva»?
-Neve são flocos brancos que caem do céu é a solidificação da água…
Cristisol contou que à muitos anos a trás o rei ordenou que não nevasse nem chovesse mais, a fada do clima assim o fez.
Eu exclamei:
-Que história fantástica!...
-Pois é, mas por falar nisso de onde é que tu vens?
-Venho de Portugal, sou de Santo Tirso.
- Nunca ouvi falar.
Enquanto conversamos, falamos sobre várias coisas entre essas várias coisas perguntei:
-Como se pode fazer cair neve?
-Tens de ir falar com a fada do clima.
No dia seguinte fui ter com a fada do clima, procurei-a e encontrei-a, então perguntei-lhe:
- Por favor pode fazer cair neve?
-Mis, roalc.
Nesse momento percebi que ela falava ao contrário, então logo de seguida fez cair neve.
O rei já não se lembrava como era, mas adorou e a partir daí as pessoas podiam pedir quando queriam neve e sol. Cristisol agradeceu e quando voltei para casa fiquei com uma lembrança…o colar.
Clara Gonçalves, 4º ano

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Era uma vez um herói chamado Shrek que vivia num palácio.


Entretanto, o Shrek teve uma missão que era encontrar um reino perdido.Ele foi para o bosque, onde lutou com os dragões que só queriam atrapalhar. Mas, com a ajuda dos Barba Azul que lhe deram uma espada o herói venceu a luta.
No grupo dos Barba Azul, Shrek encontrou uma linda dama alta e magra, com cabelo loiro e olhos azuis. Foi amor à primeira vista. Shrek pediu Rosa Florescente em casamento e ela aceitou.
Tiveram muitos filhos e viveram felizes para sempre.
Barbara 2º Ano

Era uma vez um herói chamado Satân que salvava o mundo.

Todos os dias tinha uma missão. Um dia teve que ir para a nave rápido, porque tinha que salvar o mundo.
Voou até um reino e ficou espantado por não ver ninguém.
Chamou, chamou, entretanto apareceu uma voz radiosa que explicou o que tinha acontecido:
-Uma tempestade de areia muito forte, empurrou-nos para aqui e nunca mais ninguém nos encontrou.
Tu és a nossa salvação.
O Satân resolveu pedir ajuda aos seus amigos Starik dizendo para eles voarem até ao sítio onde o castelo foi levado. Quando lá chegaram os Starik disseram uma palavra mágica e o reino e seus habitantes voltaram para o seu lugar.
Ana Isabel 3º Ano

Eu quero ser...


Quero ser doutora.
Não! Professora de dança.
Os meus pais já me avisaram
que ter uma profissão cansa.


Então, gostava de ser pintora;
ou actriz...
porque teatro
já eu fiz.


Talvez ser professora...
sapateira ou arquitecta,
mas para isso,
é preciso ser esperta!


Gostava mesmo era de ser heroína,
a mulher elástica...
mas o melhor é ser
professora de expressão plástica.


Afinal quero é ser criança,
como os meus pais sempre dizem:
Ser adulto cansa.

Clara Gonçalves, 4º ano

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009